sem pensar
no que faz,
pelo simples
prazer em desfazer,
sem saber o
que faz,
fingindo
saber fazer,
sem nunca
nada ter feito,
mas tudo ter
desfeito.
Se desfazer
fosse obra feita,
outra
muralha da china teria sido feita,
ainda maior
e mais perfeita.
Jorge C.
Chora
2024
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