Em Albufeira descobrimo-nos pagãos,
adoradores(as) de deusas(es) de pele dourada,
enxotadores de faunos,
apreciadores(as) de bosques frondosos,
frequentadores(as) de capelas
onde em vez de preces, missas e sermões,
acedemos à cerveja e ao mel
que bebemos, desde já,
à saúde da nossa futura e mais do que certa conversão,
na senda dos nossos sapientíssimos servidores do Divino,
que notam e bem, tal como disse o Padre Tolentino de
Mendonça:
“Em todo o cristão, há
um pagão” .
Jorge C. Chora
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