Cavalga
ondas,
enfrenta
ventos
e espuma no
rosto.
Usufrui a
liberdade de cair,
levantar-se, executar tubos,
rasgadas,
aéreas e batidas…
sem o mar
sujar ou poluir.
Vive em
comunhão com o oceano,
e pelo
surfista ser seu aliado e irmão,
lhe aturar
as birras e as fúrias,
sempre fazer
as pazes,
e sempre
retornar,
se deixa o
mar surfar.
Jorge C. Chora
15/05/2025
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