domingo, 3 de maio de 2015

MARIA


No país das Marias
tenho a sorte de
uma delas “ser minha”.
A doce Maria, de cujas
acções quem a rodeia só
beneficia, sem alarde
e gritaria, antes pelo sussurro
e carinho,                   
em que a sua entrega e apoio,
 são carícias
aos olhos de quem vê e,
por vezes, nem sequer
se apercebe que aquele amor
é inabalável porque, simplesmente,
é o da “minha” Maria.


Jorge C. Chora

1 comentário:

  1. Mesmo conhecendo-a pouco, revejo nessas palavras uma pessoa encantadora que dá pelo nome de LÉ LÉ
    Vina Sampedro/João Leitão

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