Numa manhã de calor e mar convidativo, chegou à praia, uma verdadeira ninfa. Tirou a blusa, libertou os seios, enrolou uma toalha às jeans e foi-as
tirando,
muito devagar, seguindo-se-lhe as restantes peças de vestuário.
Sem aviso
prévio, a toalha, embora ela tivesse fingido segurá-la, caiu.
Ficou como
veio ao mundo e os olhos dos vizinhos colaram-se-lhe literalmente àquele corpo
divinal.
Aparecia naquele sedoso púbis, um delicioso
moranguinho,
pequeno e vermelhinho,
mesmo a pedir uma colher de chantilly, a ser degustado à boca ou à colher, em
qualquer estação ou apeadeiro, às claras ou às escuras, de manhã à tarde ou à
noite, desde que regado a chantilly!
Deixou-se
estar como estava e nos casais que a rodeavam, deu-se um fenómeno curioso:
todas elas despiram a parte debaixo do fato de banho,
e deitaram
um olho de soslaio aos companheiros e recordaram-nos:
-Antes d’ irmos
para o hotel. vamos passar pelo supermercado para comprarem um chantilly do
vosso agrado!
Jorge C.
Chora
28/3/2023
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