Quando da
tasquinha vinha,
sempre uma
dor de barriga tinha.
A calça
baixava
e só por um
triz não as borrava.
A mesma árvore
fertilizava.
e todo o
mundo via,
que ela
desmesuradamente crescia
e ninguém o
motivo sabia,
só a árvore,
a razão conhecia.
Um dia, o
homem que da tasca à casinha ia,
a árvore não
fertilizou
e até de por
ali de passar deixou,
porque à
boleia a ir passou.
A árvore,
tristonha, de crescer parou
e há quem
jure tê-la ouvido lamentar-se:
-Será que ele,
outra árvore decidiu estrumar?
Jorge C. Chora
2/12/2024
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