Abriu os olhos de espanto ao ver um grande cavalo surgir do
saco. Vasculhava com a avó os brinquedos que eram do mano Kiko.
Caetana, a minha neta, ao vê-lo, alçou a perna e montou-o. O
pai disse-lhe:
-Esse cavalo anda… -E não teve tempo de dizer mais nada.
Caetana, cavalgando, e como ele não andasse de imediato,
exclamou:
-Ele não tem gasolina!
-Calma! E o pai explicou-lhe o balanço que ela deveria dar
para que ele andasse.
Andando confirmou:
-Tens razão, ele anda sem gasolina!
E a minha pequena
cavaleira, prosseguiu na sua cavalgada, perante o sorriso do irmão.
Jorge C. Chora
11/01/19
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