Silvam os ventos
galopando
a tempestade,
varrendo
a cidade onde nasci:
Ela treme,
mas resiste!
Veio a chuva diluvial
e quase a submergiu:
Ela treme,
mas resiste!
Resta-lhe agora
emergir,
reagir,
e mostrar
a recusa em afundar-se,
pois um beirense nunca se afunda,
esteja o mar como estiver,
ande ele por onde andar.
Resiste!
Jorge C. Chora
18/3/19
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