dos abraços apertados,
da humidade dos beijos,
das marcas de batons nas faces,
do pó de arroz nos óculos.
Ah! Se o arrependimento matasse!
Quando a quarentena acabar,
não fujam uns dos outros,
apertem-se, beijem-se, salivem-se,
besuntem-se de cremes,
tanto quando tenham na vontade,
se vontade recíproca houver!
Jorge C. Chora
26/3/2020
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