Quando em
botão, a rosa é misteriosa.
Se amarela, lembrará
a primavera?
Se vermelha,
despertará a paixão?
Ou branca
como o luar de agosto?
E um dia
abre-se, e o mistério
desparece,
mas fica o encanto,
o usufruto
do aroma e da plena cor,
de apreciarmos
e colhermos a sua maciez,
com
delicadeza e reverência,
porque de
contrário, os espinhos,
defendem-na
e mostram-nos que a rosa,
em botão ou
aberta,
é e será
sempre uma rosa.
Jorge C. Chora
7/1/2023
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