Num mundo às
avessas,
deixaram-nos
de cócoras
e à mercê de
ratazanas
desumanas e
assassinas,
desobedientes
e alcandoradas
em
imunidades forjadas,
capazes de
dizer não
às decisões
internacionais.
Conscientes
de saírem impunes
das
canalhices quotidianas,
cometidas à
luz do dia,
procriam
outras ratazanas
infectas, só
destinadas
a colher
migalhas das suas palmas,
colhendo
rações, quiçá envenenadas,
prática
comum de ratazanas fujonas,
deixando de
barrigas inchadas,
apodrecidas
ao sol, as de menor importância,
mais tarde
ou mais cedo abandonadas.
Jorge C. Chora
27/5/2027
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