Era uma vez um marquês
que adorava peúgas de xadrez,
desprezava os camponeses,
era muito pouco
cortês,
e senhor de grande desfaçatez.
Por mérito e honradez,
ao título de senhor fez jus,
o filho do camponês,
o que o marquês nunca fez,
por falta de qualidade e lucidez.
Jorge C. Chora
Sem comentários:
Enviar um comentário