Julgo avistar-te,
em toda a
parte,
como toda a
gente
pensa ver quem
gosta,
mas infelizmente
nunca és tu.
Se alguma
vez
te chegar a
ver
no meio da
multidão,
rir-te-ás,
e por me julgares
a delirar,
dar-me-ás o
braço
como se oferece
a alguém,
esquecido do
caminho de regresso
ao lar, donde
saiu.
Jorge C. Chora
9/03/2022
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