São versos cantados,
recolhidos por clientes,
também por devotos
e por quem ali anda,
nas vielas de Alfama,
Alcântara e Mouraria,
e um pouco pelo país.
São espalhados pelo vento
nas suas correrias pelo mundo fora
e pelos bicos das gaivotas,
ao cirandarem por aqui e por acolá,
bichanando os fados de que mais gostam.
Jorge C. Chora
2/9/2024
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