Desejo que
seja o último,
onde se
impedem as traquinices
próprias das
crianças,
os gritos de
alegria,
e as suas
cavalgadas imaginárias,
e se ponha
fim aos gritos lancinantes,
das crianças
chacinadas,
sob o olhar
alucinado de suas mães,
se acaso escaparam
aos assassinatos.
Ninguém
esquece as crianças,
de Gaza, da Ucrânia,
e não só.
Todos esperamos severo castigo,
a todos os
criminosos de guerra,
quiçá imposto
pelos próprios tribunais nacionais,
libertos das tutelas abusivas,
das tiranias e oligarquias,
que
silenciam a justiça e tentam branquear o genocídio,
levado a
cabo, em direto, à vista de todo o mundo.
Jorge C. Chora
1/6/2025
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