Num mundo ao
retardador,
permite-se
causar a dor,
chacinar sem
ninguém se opor,
e ainda,
muito pior,
não ter data
marcada para julgar,
e os criminosos
de guerra condenar.
As provas
surgem todos os dias,
em direto e
a cores para o mundo ver.
Os chefes e
os executores das suas ordens,
nem precisam
de estar presentes,
para de facto
serem condenados.
À prisão perpétua
e em isolamento,
devem ser acrescidas
milhares de outras penas,
por cada
criança, mulher, velho ou civil assassinado,
por cada
bombardeamento a edifícios civis, hospitais e escolas.
Significa isto,
somando as penas, uma condenação,
até ao
último suspiro.
A memória
dos crimes contra a humanidade,
deve ser
perpetuada, lembrada e relembrada,
e
definitivamente afastada, pela ação imediata do TPI,
que deve, a
bem da humanidade, ter jurisdição mundial
e ser mandatada
pela assembleia geral da ONU por maioria de votos.
Jorge C. Chora
13/8/2025

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