Andam cidadãs
e cidadãos
também,
arrolhando
palavras de
amor,
de olhos
cerrados
ou
semicerrados,
nas ruas,
nas praças
e nos
recantos deste país.
Ainda se
preza o namoro
e as pessoas
rendem-se ao amor,
com
promessas nem sempre cumpridas,
transportadas
pelos bandos de pombos,
por estas
terras, onde ainda se morre d’amores,
e também se mata em seu nome,
como se quem ama, pudesse,
algum dia, matar o seu verdadeiro amor!
Jorge C. Chora
16/02/2022
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