Dorme o
pequeno Czar
numa cama
carunchosa
e de pés de
barro,
rodeado de
fantoches
por si
controlados,
governando
povos,
forçados a
ser vassalos.
Tem-nos
acorrentados,
esperando
revoltas
a todo o
momento,
decretando
passaportes
para a morte,
aos soldadinhos
e aos
opositores ainda sem idade
para saberem
amar,
privados das
delícias do amor,
impedidos de
ascender ao céu terreal.
Triste
realidade, numa Europa,
de regresso
à barbárie, aos joguinhos
do agora
mando eu, depois
nem penses
em mandares tu,
onde a História
nunca é passado
e está
sempre e cada vez mais presente,
e as elites
não aprendem nada,
e os povos continuam
a sofrer tudo.
Jorge
C. Chora
25/02/2022
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