Há quem,
quando o umbigo beija,
nele sonhe deliciar-se,
com um dedal de champanhe
ou com uma colher de
mel.
Tomara sonharem elas,
em adocicarem-se
um palmo abaixo do umbigo
e tornar ainda melhor
o quão bom isso já era.
Jorge C. Chora
12/02/2021
Obrigada Jorge Chora . os teus poemas são sempre bem vindos. Parabéns
ResponderEliminarObrigada. Gostei. Parabéns pelo poema e por outros que aprecio e aproveitei para ler. Abraço.
ResponderEliminarMuito bom este poema...diria antes, muito doce...
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